Aqui Se Fabricam Pobres: Bolsonaro e Paulo Guedes querem voltar literalmente no tempo. Ao Chile, de 1981

Por Luiz Carlos Azenha em Viomundo. Eu era correspondente nos Estados Unidos quando o governo de George W. Bush tentava convencer os norte-americanos a aceitar a privatização da Previdência Social. Os argumentos eram exatamente os mesmos brandidos hoje pelos neoliberais no Brasil: o sistema ia quebrar por causa do envelhecimento da população. A oposição mais... Continuar Lendo →

“Ideias de Guedes para Previdência são piores que as de Temer”, alerta especialista

Para Júlia Lenzi, pesquisadora na área da seguridade social, mudança na Previdência Social teria efeitos catastróficos. Por Lu Sudré em Brasil de Fato. Mesmo antes de assumir o poder, Jair Bolsonaro (PSL) e sua equipe declararam que a reforma da Previdência será prioridade do novo governo. Além de apoiar as mudanças do projeto do governo Michel Temer... Continuar Lendo →

“Quebra” da Previdência, mentira posta a nu

Derrota inevitável levou Temer a arquivar liquidação da aposentadoria, que ele e a mídia vendiam como “indispensável”. Festeje com moderação: governo tem maioria parlamentar para causar mais prejuízos ao país  Por Paulo Kliass em Outras Palavras A sequência cronológica é um tanto antiga. A confirmação do golpeachment remonta a 12 de maio de 2016, quando o Senado Federal... Continuar Lendo →

Entre nós e 2018 há o abismo

Por Marco Weissheimer no Sul21. “O golpe em curso no Brasil se insere no processo internacional da contrarrevolução neoliberal que está construindo estados constitucionais não democráticos pelo mundo inteiro. Os golpistas estão divididos e enfrentam dificuldades para lidar com a crise de legitimidade decorrente do golpe, mas estão unificados programaticamente. E esse programa põe em questão... Continuar Lendo →

O neoliberalismo moribundo e seu assalto final

Em um artigo publicado no site Outras Palavras, Walden Bello, autor e acadêmico filipino, nos mostra que apesar de o neoliberalismo ter sido amplamente derrotado em suas crenças maiores, como as teorias da Escolha Racional e do Mercado Eficiente, a partir das contestações acadêmicas e dos movimentos anti-globalização (iniciando-se no final do século passado até a crise de 2008), ele ainda segue em voga dentro das instituições financeiras e seus braços dentro dos governos e organismos internacionais (Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, e Organização Mundial do Comércio).

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